Uma espécie de parecer
Aquilo a que Freitas do Amaral se sujeitou na SIC-N, na passada terça-feira, cobrindo com um diáfano manto jurídico a actuação do governo e de José Sócrates, no caso Freeport, faz corar de vergonha qualquer professor, aluno ou jurista que alguma vez tenha citado as suas obras.
É verdade que o mérito científico não tem obrigatoriamente de andar de mãos dadas com a firmeza de espírito e valentia, mas custa vê-los tão distantes.
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