Tristes dias
O PSD vive hoje um drama trágico: a sua própria existência.
Como se já não bastassem as dificuldades típicas de um partido de oposição num país pequeno e tacanho como o nosso e a imagem de um partido à deriva, que não consegue apresentar uma política alternativa ao governo de Sócrates, o espectáculo da eleição do líder tem sido vergonhoso, indecoroso e infame.
Está lá tudo, o caciquismo, órgãos jurisdicionais que parecem decidir ao sabor de quem manda, insultos, enfim, uma espiral de tumultos e casos que seguirá até não restar ponta de credibilidade a quem sair vitorioso.
Sem comentários:
Enviar um comentário