Critérios
Isto passou-se na saída de Paulo Teixeira Pinto do BCP, justificando os valores envolvidos:
Em Setembro, o ex-CEO acabaria por renunciar ao lugar, que ocupava há mais de dois anos, garantindo uma indemnização à cabeça de 10 milhões de euros, o que o impede de voltar a exercer funções em instituições bancárias concorrentes. Teixeira Pinto garantiu ainda o pagamento (ao casal) de uma pensão anual vitalícia da ordem dos 500 mil euros. Ou que dá 35 mil euros por mês, 14 meses por ano.
A Caixa Geral de Depósitos, por seu lado, não só aceitou pacificamente a saída do seu presidente para a presidência de um banco rival, como ainda votou nele para esse cargo na assembleia geral de accionistas desse banco.
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