Lisboa
Marques Mendes fez o que tinha de fazer, obrigando à realização de eleições intercalares para a Câmara de Lisboa.
A sua posição (totalmente defensável) nos casos de Valentim Loureiro e Isaltino Morais retirou-lhe qualquer margem de manobra. A juntar a isso, a situação na autarquia da capital era politicamente insustentável, com uma equipa desfeita e publicamente muito desgastada.
No entanto, mantenho a minha posição. Acabar com um mandato em virtude da mera constituição de arguido é um princípio perigoso que pode tornar a política refém da máquina da justiça.
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