Fair-play
Independentemente da frustração que, hoje, certamente, acompanha grande parte dos adeptos bracarenses, numa coisa Jorge Jesus tem tido razão ao longo desta época. É tempo de acabar com a fantochada do fair-play português de atirar a bola para fora sempre que um jogador cai no chão e que apenas serve para deixar passar o tempo e quebrar o ritmo de jogo ao adversário.
Na esmagadora maioria das vezes, o mesmo jogador que se contorce agoniado com dores, estatelado no relvado, reestabelece-se magicamente mal ultrapassa a linha limite do campo. E depois é vê-lo a correr desenfreadamente até que algum colega se lembre de fazer o mesmo...
3 comentários:
Este tópico nesta altura, e falando desse senhor que treina o belenenses, parece-me de muito mau gosto. É que quem viu o jogo de ontem, apercebeu-se que os minutos do prolongamento fizeram a diferença fisicamente na equipa do Braga. O Vandinho tinha o joeelho arrumado, o Zé Carlos não conseguia correr.
Atenção: eu defendo calendários de futebol semelhantes aos praticados em Inglaterra - seria bom para os adeptos e para os clubes. Mas, como isso não se pratica em Portugal, ao menos que se marquem jogos em igualdade de circunstâncias - com os mesmos dias de descanso.
O Braga foi altamente prejudicado em todos os aspectos, sem excpeção.
E já agora, no futuro, que se joguem as meias finais da Taça em campo neutro, a bem da verdade desportiva.
Este tópico não está relacionado com o jogo de ontem.
Foi óbvio que o Braga quebrou fisicamente, porque enquanto teve pernas jogou muito melhor. Mas, sinceramente, e apesar de o penalti ser discutível, não me pareceu que tivesse sido prejudicado pelo árbitro.
Culpa é de quem fez o calendário e do incompreensível Wender.
Também concordo que as meias-finais deveriam ser em campo neutro.
Sou obrigado a concordar que o post nao é oportuno.
Ainda por cima, a equipa do Jorge Jesus, no jogo de ontem, beneficiou do fair play do Braga que colocou a bola fora. E fez anti-jogo desde o minuto 5 da primeira parte.
Enviar um comentário