Afinal, em que ficamos?
Pelos vistos, o ministro da Economia, para quem a crise já acabou há muito, tentou seduzir os empresários chineses a investir em Portugal, acenando-lhes com o facto de sermos um país com salários abaixo da média da União Europeia.
É óbvio que estas declarações têm de ser vistas numa óptica de quem está no exterior e a falar para fora do país.
No entanto, quando se ouve constantemente expressões e bandeiras como choque tecnológico, alteração do modelo de crescimento económico e flexi-segurança, não podemos deixar de sentir que andam a brincar connosco.
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