12.5.06

Mente perigosa

Acredito que algumas passagens no livro de Carrilho tenham algo de verosímil, principalmente as relacionadas com aquelas entidades, eufemisticamente, denominadas por agências de comunicação.
No entanto, e atendendo a todo o seu historial, julgo que dificilmente se livrará da imagem de que apenas se tratam de delírios vingativos de um narcisista enlouquecido pela derrota.

1 comentário:

desculpeqqc disse...

Desde de pequeno que não gosto de filosofia e ainda não tinha nascido e já não gostava do Carrilho.

Detesto o seu maneirismo ressabiado, a sua atitude egocêntrica e o seu incontido impulso de se constituir vítima, de um mundo imaginário, onde é rei e senhor.

Para completar o quadro, só mesmo uma esposa, que é mais uma governanta pseudo-intelectual que outra coisa qualquer.

Depois deste livro, qualquer outra obra de ficção é bem-vinda.