Revolução precisa-se
Há cerca de um ano escrevi aqui sobre a grave doença degenerativa que afectava então a direcção do FC Porto. Na altura a situação da equipa reflectia o desnorte dos dirigentes. Infelizmente, passado este tempo, a situação actual é ainda pior. É que, depois de ter sido enxovalhado nas competições europeias, onde perdeu a réstia de prestígio que a custo tinha conquistado, vê-se agora na triste situação de uma presa coxa que vai ser apanhada mais tarde ou mais cedo pelos fracos perseguidores. A questão que se coloca é esta: vale a pena continuar a correr? Talvez. Mas já ninguém pode esconder que o clube, que tarda em procurar terapêutica eficaz para o seu cancro, está a atravessar um período que se adivinha longo e penoso...
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