Guerra no Médio-Oriente
A guerra entre Israel e o Hezzbolah é o resultado de muitos acordos fechados com todos os tipos de reserva mental, e em que o que mais interessava era aparecer na fotografia de grupo.
Países como a Síria e o Irão, e organizações como o Hamas e Hezzbolah, não são liderados por pessoas de bem e não deixam nem querem deixar dormir descansado ninguém que esteja demasiado perto deles.
Israel há muito que aprendeu a viver sozinha, num ninho de víboras, sem poder esperar grande solidariedade da comunidade internacional quando se trata de meter as mãos na lama.
É uma guerra brutal, como são todas, ainda mais quando se trata de atacar organizações terroristas que utilizam sempre os civis, seja qual for a nacionalidade, como principal meio, quer de ataque quer de defesa.
Apesar de não ter o fácil discernimento da grande maioria da comunicação social portuguesa iluminada pela cartilha bloquista, e mesmo esquecendo o que legitima o poder de cada uma das partes, bastava-me olhar para o ideal de civilização de cada uma delas para saber de que lado estou.
1 comentário:
Estou totalmente de acordo. Ainda que tente, não consigo compreender os argumentos de alguma esquerda facciosa que tenta demonizar Israel e justificar o terrorismo. No fundo, a explicação é simples: os conceitos de democracia são, na verdade, bastante diversos. Para algumas pessoas, democracia é literalmente o poder popular, ainda que à custa de violência e actos de chantagem, como o sequestro de pessoas, tudo a bem de uma pseudo-justiça de massas incendiadas por uma oligarquia de fundamentalistas político-religiosos.
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