De um lado e de outro
Questionado sobre se iria repor os benefícios fiscais que tinham sido retirados na última Lei de Orçamento de Estado para 2005, Sócrates respondeu:
"Apesar de ter discordado, o tempo passou e houve uma decisão que agora não deve ser alterada", argumentou, voltando a invocar a importância de Portugal ter "estabilidade no seu sistema fiscal".
É, sem dúvida, uma posição defensável e, acima de tudo, responsável. Mas quem assitiu à forma como os socialistas reagiram ao fim desses benefícios não pode deixar de ficar surpreendido. E diz muito acerca do modo de fazer oposição em Portugal.
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